A Gatas de Rua é um grupo de pessoas que viabilizam a castração de gatos, aqui em Porto Alegre. Em 2014 o grupo castrou 251 gatos; neste ano já passam de 200. O grupo se mantém por doações diretas, de vendas em brechó no brique da Redenção, de rifas e de contribuição de tutores.
A @terla, que faz parte do grupo, também faz parte das "gurias de Porto Alegre" [nosso grupo de desvirtualizadas] e nos atualiza sempre e nós apoiamos como podemos. Curta a página do grupo aqui e, quando puder, participe compartilhando e apoiando.
Dia desses comprei uma rifa e ganhei um prêmio. Ontem @terla veio trazer e vejam as fofuras!
Todas as peças são feitas pela ilustrado Virgínia Caldas.
Não deixe de conhecer o trabalho dela - aqui e aqui.
Vejam que graça! Eu simplesmente amei!
O chinelo eu perdi... a filha surrupiou!
Além de ganhar essas fofuras, tivemos uma tarde agradável entre amigas - Marta, Valéria, Iara, Terla, Kerstin. E, todas nós, atrapalhadas, não ligamos as datas e só no finalzinho da tarde caiu a ficha - aliás ela mesma avisou - de que a Terla estava de aniversário!!! Valorizou ainda mais o tempinho que estivemos juntas... Beijo gurias!
Você sabe fazer bonecas de pano, aprende a fazer lindas bonecas em cursos com bonequeiras...
mas na hora de pintar o rosto se frustra? não sai como quer? estraga tudo?
Então... os seus problemas acabaram!
Claro, você pode treinar e aprender. Tudo a gente aprende. Mas se você tem pressa e quer uma ajudinha....
O novo produto do atelier CRiações em família & cia. é o rosto de sua boneca, pronto!
Isto mesmo! Você poderá comprar o rosto antes de começar a produzir as suas bonecas - seja bonecas para seus filhos, sobrinhos... seja bonecas para vender.
A ideia surgiu de uma conversa com a Márcia, que quer fazer bonecas, acompanha grupos de aprendizes de bonequeiras e, frequentemente, vê conversas sobre a dificuldade de fazer os rostos...
Estes são os primeiros - de muitos que virão!
Foram criados e pintados especificamente para esta finalidade, pela artista plástica Sandra Bugmann, do Bugstudium, parceiro do nosso atelier. São pinturas em aquarela que foram adequadas e impressas no tecido pela Liliana, responsável por esta área no atelier (veja mais aqui).
Qual é a ideia?
Você compra o rosto, conforme sua escolha de traços, tamanhos, cores de pele (serão muitas escolhas). Este foi impresso em tecido de algodão cru.
Você pega o seu molde, aquele que você comprou com a professora, ou o molde que você criou e coloca sobre o desenho... faz a marcação.
Nesse caso foi usada a caneta que apaga (veja aqui), com a qual é possível marcar na estampa. Se não tiver a caneta marque do lado avesso.
Você segue seu molde e faz o rosto.
E monta a boneca de sua preferência!
Para garantir que o tecido do restante da cabeça seja o mesmo do rosto, em todos os rostos segue mais um pedaço. Também é possível comprar o tecido adicional para a boneca toda, como abaixo.
Ainda estamos definindo alguns detalhes e desenvolvendo outros rostos.
Como eu disse, vai ter pequena, maior, todos os tons de pele, pra pintar e maquiar, meninos e meninas, rostos divertidos, rostos conhecido, como Frida Kahlo... e assim vai!
Enquanto vamos preparando, diga o que achou da ideia e dê suas sugestões para esse produto - deixe seu comentário!
É um pequeno tapete - que fechado se transforma em uma bolsinha (por isso tem as alças na lateral) - com estradinha, sinais de trânsito, alguns elementos que se tem na cidade. Foi pensado como contributivo para o conhecimento do meio em que a criança vive - e a ideia é meninos e meninas brincarem com bonequinhos e carrinhos.
O protótipo nasceu assim, todo com aplicações. Quem ganhou para testar, foi o sobrinho.
E minha irmã leva junto quando saem (tipo espera em consultório! no culto...!), e conta que fica, numa boa, brincando por uma hora (e olha que ele é a mil!).
Este modelo está em promoção na loja, pois só tem mais algumas peças prontas e não será mais produzido... Corre e vê aqui.
Mas aí sentimos falta de mais detalhes - no entanto, fazê-los por aplicação, seria quase inviável. Então, fizemos o desenho - Liliana e eu - com vários detalhes na estampa e o tamanho do brinquedo aumentou um pouco. Mas a ideia é ser "portátil", mesmo.
Hahahaha! Eu só tinha uma kombi e fofoletes... Mas aí na casa da minha irmã tinha outros!
Mas, se a ideia é a criança participar ainda na fase de concluir o brinquedo, está aí uma ideia: a possibilidade de pintar a cidade!
Nesse modelo novo, o bolsão para guardar os brinquedinhos fica do lado de fora. Não é uma fofura?
Ah, e um detalhe importante: o brinquedo pode ser lavado em máquina de lavar e passado, se for o caso. Sua confecção, com cuidado aos detalhes e todo em tecido de algodão 100%, permite isto.
Pra ver melhor, tem o vídeo que a Melany fez!
Fica a sugestão: um presente bem legal para seus filhos, afilhados, sobrinhos...!
Dia desses, no final de março, a repórter Cris Marques, da Revista Guarulhos, veio falar comigo na fanpage, perguntando se eu poderia dar uma entrevista, para uma matéria sobre sala sem sofá, pois ela tinha visto esse meu post de 2011, sobre o assunto.
Valeu, Cris! Gostei :)
E com essa entrevista eu aprendi mais algo como blogueira.
Então, veja a dica no vídeo!
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Ah, e se quiser, segue a íntegra da entrevista que enviei para a Cris Marques.
1 - Porque vocês optaram por uma sala sem
sofá? Lendo o post, percebi que foi logo após uma mudança. O que foi um
fator determinante? Verba? Espaço? Necessidade?
Quando nos mudamos de um imóvel menor para o
maior, fizemos uma redistribuição dos móveis e os sofás da antiga sala foram
para outros ambientes (quarto de hóspedes e uma outra sala de estar). Um dos
motivos foi, sim, a questão de orçamento, pois uma mudança e casa nova envolve
muitos gastos. No entanto, um outro motivo foi precisar um tempo para
"sentir" o que realmente queríamos com este espaço, qual seria o uso,
quais as necessidades. Por isso, optamos por algo rápido, prático e que, mesmo
assim, desse algum aconchego e conforto, especialmente para minha filha e seus
amigos que eu achava que seriam os maiores usuários daquele espaço.
2 - Como era a configuração da
sala nessa época? Tapete, almofada, puff, colchão, sofá cama, etc?
Dentre o que trouxemos da antiga casa, estava um
puff rosa - que pertencia ao quarto de minha filha. Como o quarto dela recebeu
outra composição, ele foi parar nesse espaço vazio, juntamente com um aparador
verde. Assim, a cor rosa e o verde, mais o marrom do piso, acabou sendo a
origem para a definição das demais "peças". Compramos um tapete,
futtons e cortina, compondo entre as cores rosa, tons de marrom e verde. Também
o rack da TV foi comprado nesta época, em cor marrom para compor. Ainda,
colocamos várias almofadas estampadas com essas cores.
3 - É possível ter conforto na
sala mesmo sem um sofá?
Sim, com certeza, mas dependendo de seu uso. Ela se
tornou uma sala de estar mais para minha filha e amigos adolescentes - já que
tínhamos um outro espaço de estar para meus amigos e familiares. Havia um bom
espaço de circulação, o que permitia o uso da TV para atividades com jogos de
movimentação; mas também se podia colocar uma mesa de centro e oferecer
petiscos e bebidas.
4 - Esse período foi positivo ou
considerado como transição?
Sim, apesar de ter sido um período de quase 2 anos,
era considerado de transição, até definirmos como montar e no que investir,
para manter a mesma funcionalidade e espaço.
5 - Hoje a sala de vocês possui
sofá? Por que vocês optaram pelo objeto?
Sim - depois de muito procurar e fazer
levantamentos de preços, temos dois sofás. Estávamos em fase de compra e acabei
ganhando de minha irmã, que fez mudanças em seu apartamento, um excelente sofá, reclinável e retrátil. Mandei para uma boa estofaria, usando um tom de
verde claro e mantendo dentro da composição de cores. O outro sofá, que havia
ficado por um tempo no quarto de hóspedes, também veio para a sala. Vimos que
seria mais útil - e o quarto de hóspedes acabou sendo ocupado para outras
funções. É bem aquele tempo de "maturação" sobre o uso mais
apropriado e funcional do apartamento! E também, a ideia de renovar e
reutilizar o que já se tem, sempre que possível!
Os futtons não foram desprezados - eu já os havia
comprado na expectativa de que seriam úteis de outras formas e outros espaços.
Foram usados na transformação de pallets (aqui).
6 - Que dica você daria para
tornar a experiência positiva para quem quer ou precisa ficar com uma sala sem
sofá?
Penso que se deva escolher peças / objetos / móveis
que não sejam muito caros, que possam ser realocados em outros espaços, caso se
queira mudar o ambiente depois. Mas, na minha opinião, uma sala sem sofás pode
ser uma experiência ótima, por muito tempo, principalmente se for uma sala com
a finalidade de ser sala de TV, de brinquedos e brincadeiras, para crianças e
adolescentes - torna-se um ambiente alegre e descontraído. Nossa experiência
foi muito boa para um determinado período. E nada foi desperdiçado.